sexta-feira, 12 de outubro de 2007

Feliz dia das Crianças



vídeo encontrado no ótimo blog musical umquetenha

quarta-feira, 18 de julho de 2007

"PAN" E CIRCO, VAIAS AO PRESIDENTE LULA

As vaias ao Presidente Lula na abertura do Pan, mostram que a política do "pão e circo" não está mais funcionando. Após ver os jornais e aquelas terríveis cenas do acidente da Tam, ver que a ginástica ganhou 9 medalhas não me causa nenhuma felicidade. Me causa muita indignação e tristeza pensando nas famílias que perdeream seus filhos, maridos, irmãos, amigos em uma tragédia que estava sendo prevista.

O senhor Presidente e sua gangue, não tem consciência que governam o melhor país do mundo, que é livre de desastres naturais, guerras, tem um grande potencial, tem maravilhas naturais singulares. Infelizmente, esse país não é livre de corruptos e nos fazem perder tempo com análise de notas fiscais de um certo senador e não impediram essa tragédia anunciada.
Estão culpando a Tam, o responsável pela reforma da pista do aeroporto é o Governo Federal, mais precisamente a Infraero.
Perde-se tempo em discutir a vaia ao presidente, deve-se "perder" tempo em vaiá-lo.
Quem sabe com uma tragédia dessa, que na verdade eu diria que foi negligência, (uma fatalidade não é algo anunciado), não faz o povo ser menos passivo e cobra alguma atitude de líder do presidente.

Abaixo coloquei um texto da Eliana Catanhêde, talvez mais realista e menos revoltado do que o meu. Retirei da folha online:


"QUANDO VAI SER O PRÓXIMO"

da Folha Online

A cada nova crise nos aeroportos, a cada novo movimento dos controladores, a cada derrapada de avião, a cada pane no sistema de rádio ou nos radares, uns sempre diziam e outros sempre pensavam: "Quando vai ser o próximo acidente?"

Foi nesta terça-feira, menos de dez meses depois da queda do Boeing da Gol que se chocou com o jato Legacy nos céus de Mato Grosso, matando 154 pessoas e implodindo a credibilidade do sistema aéreo no Brasil. Até hoje, era o maior acidente da história da aviação brasileira. Não é mais.

No Airbus da TAM que explodiu no coração de São Paulo, havia quase 180 pessoas. Além delas, morreram também ainda incontáveis pessoas em solo, com as vítimas sendo recolhidas uma a uma em meio a um inferno de chamas.

O controle de aproximação autorizou o pouso, o avião tocou o solo e não parou. Ultrapassou a pista e se lançou sobre uma avenida até explodir no choque com um depósito da própria TAM, deixando a impressão nos experts de que o pouso foi além do "ponto de toque" e não houve pista suficiente para parar. O piloto teria, então, tentado arremeter (subir novamente), sem sucesso.

As circunstâncias eram todas desfavoráveis: chovia, a pista estava escorregadia, a reforma mal (em duplo sentido) terminou e, afinal das contas, não pode ser pura coincidência que o maior acidente da história acontecer exatamente em Congonhas, no dia seguinte à derrapagem de um pequeno avião da Pantanal. É o aeroporto mais congestionado do país, há décadas se sabe que é inviável e os relatórios oficiais já acendiam o sinal amarelo havia meses. Qualquer um sabe disso, no governo civil, na Aeronáutica, na Infraero, na Anac, nas companhias. Mas ficaram todos esperando ocorrer o pior. Ocorreu.

Resultado: em Brasília, o clima é de total empurra-empurra. O ministro da Defesa, Waldir Pires, estava justamente numa audiência com Lula para discutir o orçamento da Força Aérea, mas, como sempre, foi o último a saber do acidente. Já em casa, teve de voltar ao Planalto. A Aeronáutica diz que não tem nada a ver, porque desta vez o controle de tráfego aéreo não tem nenhuma responsabilidade. E joga a culpa na Infraero, que cuida da infra-estrutura dos aeroportos, e na Anac, a agência civil que substituiu o antigo DAC e que não tem força --talvez nem vontade-- de enfrentar as companhias para de fato regulamentar o setor e definir a malha aérea brasileira.

Como ficam sob o foco também as próprias companhias, por não aceitarem abrir mão da concentração de vôos em Congonhas, que consegue ser ao mesmo tempo um aeroporto condenado e o aeroporto mais congestionado do país. É o típico caso em que o dinheiro fala mais alto do que a segurança.

O que explodiu hoje não foi só o Airbus da TAM. Foi também o resquício de credibilidade que ainda sobrava do sistema de vôo no país e a capacidade de o governo, no seu conjunto de órgãos responsáveis, gerir a situação. O que há é o caos. Junto com a dor, a perplexidade e a sensação de que não tem mais conserto.

Desculpe, mas o que todo mundo agora se pergunta é: "Quando vai ser o próximo?"

Eliane Cantanhêde é colunista da Folha e assina a coluna "Brasília" aos domingos, terças, quintas e sextas. Formada pela UnB, foi diretora das sucursais de "O Globo", "Gazeta Mercantil" e da Folha em Brasília. Escreve para a Folha Online às quartas.

quarta-feira, 30 de maio de 2007

Talk-show científico

Acabei de receber por e-mail da agencia Fapesp (www.agencia.fapesp.br), fantástico!!!

A divulgação científica é necessária para acabar com o abismo entre a "academia" e o povo, para que pesquisas básicas - tão necessárias - possam ser melhor entendidas e absorvidas pela população, para que as pesquisas aplicadas ganhem sua devida notoriedade e para acabar com a visão de muitos de que a universidade brasileira é um "brinquedo caro" e pelo contrário, merece muito mais respeito e incentivo.
Parabéns pela iniciativa, que programas como esse ganhem força e se multipliquem pelo país, nas mais diversas áreas do conhecimento, e melhor ainda, com visões integradoras isentas e críticas!!!
o Brasil agradece!


30/05/2007

Por Thiago Romero

Agência FAPESP – Popularizar sem vulgarizar a ciência. Esse é o lema do programa de entrevistas Ciência Brasil, que está no ar há dois meses na internet e que tem como âncora Marcelo Hermes-Lima, professor do Departamento de Biologia Celular da Universidade de Brasília (UnB).

Trata-se de um talk show on-line no qual Hermes-Lima leva para o estúdio, a cada dez ou 15 dias, especialistas em diferentes áreas do conhecimento.

...“Nossa proposta é mostrar a importância da educação e da divulgação científica feita com fidelidade às informações. O Ciência Brasil é uma aula universitária disfarçada de entrevista.”

O programa, que integra a sessão científica do portal de informação e serviços Painel Brasil, estreou no dia 3 de abril com uma entrevista com José Roberto Pujol, professor do Departamento de Zoologia do Instituto de Ciências Biológicas da UnB. O entomologista falou sobre anatomia forense, que é o estudo de como os insetos podem ajudar a solucionar crimes.

“Colesterol” é o tema do quinto e mais recente programa exibido, no qual o cardiologista Andrei Sposito, professor da UnB e orientador da pós-graduação em cardiologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, falou sobre assuntos como hipertensão e a importância do controle dos níveis de colesterol.

Todos as edições exibidas estão disponíveis no site. Artigos científicos e trabalhos acadêmicos relacionados ao assunto abordado em cada entrevista também são colocados à disposição dos visitantes em links ao lado da janela dos vídeos.

“Darwin e a evolução das espécies” será o tema da próxima edição, que deverá ir ao ar nos próximos dias. Rosana Tidon, professora do Departamento de Genética e Morfologia da UnB, será a entrevistada. “Em seguida, células-tronco cardíacas será o tema abordado por Adriano Caixeta, diretor do Instituto do Coração do Distrito Federal.


Linguagem acessível

“Os brasileiros têm fome de ciência. O levantamento mostra que o interesse por assuntos científicos e tecnológicos no país é maior do que temas como moda, política, arte e cultura”, destacou.

O que chama a atenção, no entanto, é a dificuldade de compreensão dos temas: 37% dos entrevistados disseram não se interessar por ciência e tecnologia pelo fato de não entenderem os assuntos veiculados.

“O preconceito parte dos próprios órgãos de comunicação no país quando acham que o brasileiro não gosta de ciência. Com isso, acabam divulgando a ciência para um público especializado e com uma linguagem complexa”, destacou.

“Como o objetivo do Ciência Brasil é abordar assuntos desconhecidos do grande público com uma linguagem simples e acessível, meio milhão de pessoas já assistiu às três entrevistas veiculadas no primeiro mês do programa”, disse.

As perguntas do programa são formuladas pelo próprio pesquisador, com auxílio de dois estudantes da Faculdade de Medicina da UnB, Hugo Magalhães e Natalie Camargo, seguindo um roteiro pré-elaborado pelo trio.

Mais informações: www.painelbrasil.tv/ciencia

sexta-feira, 11 de maio de 2007

Sobre o Ibama

Divulgo na íntegra um e-mail de uma colega, funcionária do Ibama, muito esclarecedor da situação da instituição hoje.

Provavelmente vocês estão acompanhando as notícias que tem vinculado
na imprensa, a respeito das pressões sobre o IBAMA e a criação de um
novo Instituto que se responsabilizará pelas Unidades de Conservação
Federais, o Instituto Chico Mendes (criado através da MP 366 de
26/04/07).

Ocorre que, este novo Instituto (que já está sendo chamado de ICHICO),
foi criado com a fragmentação dos recursos humanos e financeiros do
IBAMA, que já eram poucos, e o que é pior, foi instituído de maneira
impositiva, sem um debate interno sobre sua viabilidade e estrutura
regimental, deixando de lado a dialogicidade, democracia e gestão
participativa (conceitos pregados pelo atual governo).

Acredito que todos concordem que o IBAMA precisa de uma
reestruturação, para que suas atribuições sejam melhor definidas e
para que haja real melhoria na infra-estrutura e planejamento do
órgão, no entanto, a proposta de fragmentação do mesmo através da
criação do ICHICO, me parece caminhar em sentido contrário ao
fortalecimento desejado para o IBAMA, pois enfraquece a marca do órgão
e separa em duas gestões, temas totalmente interligados, como por
exemplo, licenciamento e Unidades de Conservação.
Todos sabemos da complexidade que envolve o Meio Ambiente, e assim,
acreditamos que sua gestão não pode ser fragmentada. A divisão pode
representar inclusive, um retrocesso do que foi a criação do IBAMA
através da junção de diversos outros órgãos que atuavam na área de
Meio Ambiente (IBDF, SUDEPE, SUDHEVEA e SEMA).

O IBAMA, mesmo a duras penas, tem se mantido como órgão referência na
proteção do Meio Ambiente. Toda esta pressão em cima do Licenciamento,
apenas demonstra o quanto seus servidores estão comprometidos com a
causa ambiental (pelo menos grande parte deles), não cedendo a ameaças
do governo e de empreendedores com interesses na exploração dos nossos
recursos naturais a qualquer custo! Outras áreas também, como é o caso
da Educação Ambiental (área que atuo no IBAMA), enfrentam problemas
graves como a falta de servidores (são apenas dois servidores no
Estado de São Paulo inteiro, que podem se dedicar exclusivamente à
Educação Ambiental), o repasse de recursos cada vez menores (no ano de
2006 recebemos seis mil reais, o que representa a média de R$ 500,00
por mês para executar mais de 20 projetos propostos para o Estado), a
infra-estrutura cada vez mais deficitária (corte de telefone para
chamadas interurbanas, veículos em péssimas condições de uso, falta de
computador, impressora, etc.), dentre outros problemas. Ainda assim,
nós servidores e acima de tudo cidadãos comprometidos com a questão
ambiental, nos desdobramos para executar um bom trabalho de proteção e
gestão do meio ambiente, zelando pelo bom nome do Instituto.

Deste modo, como servidora do IBAMA, decidi me posicionar a favor do
fortalecimento do mesmo! Por isto, envio esta mensagem acompanhada de
um pedido a vocês (pessoas pelas quais tenho apreço pessoal e
reconheço profissionalmente a grande importância no contexto ambiental
do país): Peço que, caso considerem pertinente, apóiem a mim e a
outros servidores do IBAMA, na luta pela reversão do processo de
fragmentação do órgão. Um primeiro passo pode ser a movimentação
política a da opinião pública para que não seja convertida em Lei, a
Medida Provisória que cria o Instituto Chico Mendes. Apesar da
admiração que sempre tive pelas pessoas do Chico Mendes e da Marina
Silva, acredito que o enfraquecimento do IBAMA não seja o melhor
caminho para atingirmos o objetivo que acredito termos em comum: a
proteção do Meio Ambiente ecologicamente equilibrado para as presentes
e futuras gerações.

Atenciosamente, Isis Akemi Morimoto
Ecóloga, Analista Ambiental do IBAMA.

terça-feira, 8 de maio de 2007

Viva o Rio Madeira

É lastimoso para a humanidade o que está prestes a acontecer no maior tributário do Rio Amazonas, o Rio Madeira.
Nossos "governantes" querem "forçar" a implantação de uma usina hidrelétrica em área de extrema riqueza biológica, de recursos naturais e diversidade sócio-cultural, sob a velho argumento do desenvolvimento regional.
Pelas palavras do prefeito de Porto Velho "não quero ficar vendo o rio passar...", justificando a implantação da usina, dá para termos idéia da preucupação ambiental das autoridades.

Há na internet uma campanha Rio Madeira Vivo http://www.riomadeiravivo.org onde extraí o vídeo abaixo, um dos melhores que já vi no You Tube.
O site trás informações muito críticas, reais e completas sobre toda a problemática desse empreendimento, de diversas formas, como cartilhas, vídeo, imagens , relatórios técnicos, etc...

acessem o site se informem e participem dessa causa, que é nossa!!!!

Viva o Rio Madeira
http://www.youtube.com/watch?v=qw2J5U7YbIg

segunda-feira, 7 de maio de 2007

Amazonia a VENDA!!

Recebi esse texto por e-mail e acho muito lúcido e interessante para termos breve noção do que está se passando debaixo de nossas narinas em território amazônico.

AMAZÔNIA À VENDA

Fonte:Carlos Chagas (jornalista) Extraído do jornal `Tribuna da Imprensa`, de 02.05.07

É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem.

Nem tudo está perdido. Esta semana, o Senado parou. Parou e tremeu com a denúncia feita pelo senador Arthur Virgílio, a respeito da amazônica brecha aberta pela Lei de Concessão de Florestas Públicas, aprovada recentemente. Para o líder do PSDB, é inadmissível que um milionário sueco-americano se tenha vangloriado de haver adquirido, na Amazônia, área igual à da Grande Londres, da qual, através de parcerias com grandes grupos internacionais privados, anunciou que buscará tirar proveito comercial, explorando e vendendo tudo o que existe em seus limites, da madeira à biodiversidade e ao subsolo.

O indigitado personagem da denúncia chegou a declarar à imprensa dispor de força política para mudar o protocolo de Kioto, assinado pelas principais nações do planeta, em defesa do meio ambiente. Seria uma espécie de `liberou geral` na Amazônia.

Arthur Virgílio cobrou providências do governo federal e do governador do Amazonas, para quem, conforme acentuou, tratou-se da aplicação da lei entre dois entes privados, não cabendo intervenção do poder público.

É preciso descer à raiz do problema. Essa lei celerada foi proposta ao Congresso pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso, que até antes de sua aprovação pelo Congresso fez propaganda dela na Europa, convidando empresários e governos a adquirirem parcelas da floresta amazônica. Veio o governo Lula e imaginou-se a retirada do projeto, por bater de frente com a pregação do candidato, retoricamente nacionalista e cultor da soberania nacional. Ledo engano. Lula seguiu na mesma linha e fez aprovar a lei, que sancionou sob os aplausos da ministra Marina Silva, do Meio Ambiente e do PT.
Pelo texto, qualquer cidadão ou empresa nacional ou estrangeira fica autorizado a comprar a floresta por um período de 40 anos, renováveis por mais 40, para extrair madeira e apropriar-se da biodiversidade, patenteando milhares de recursos vegetais ainda desconhecidos da ciência, e explorar o subsolo.

O resultado é que a Amazônia vem sendo vendida. Dilapidada. O próprio sueco-americano vangloriou-se de que a Amazônia inteira pode ser comprada por US$ 50 bilhões. Foi o que recomendou aos bancos internacionais.

Na sessão onde a denúncia de Virgílio foi feita, seguiram-se dezenas de apartes, todos na condenação da iminência da perda total da propriedade do nosso território. Trata-se da internacionalização da região, há tantas décadas e até há séculos cobiçada pelas nações ricas, sob o pretexto de que a Amazônia pertence à humanidade e os brasileiros não têm capacidade para cuidar dela. O crime praticado é de lesa-pátria, pelo qual deveriam responder os presidentes Fernando Henrique e Lula. Eles e o Congresso, que aprovou o projeto.

Nas terras adquiridas de acordo com essa lei, fica o poder público impedido de atuar, abrindo-se outra alternativa para os que pretendem manter intocada a mais rica reserva natural do mundo. Depois de receberem a concessão, poderão mandar os amazônidas embora de suas glebas, proibindo qualquer projeto nacional de desenvolvimento.

Conforme o senador Mestrinho, a internacionalização da Amazônia só não aconteceu até hoje graças ao Exército, às Forças Armadas. Para ele, a visão colonizadora dos países ricos permanece a mesma, só que agora estimulada pelo próprio governo brasileiro. O grave é a acomodação da maior parte da mídia, há muito aberta para falsas denúncias de que o Brasil queima a floresta, acabando com o pulmão do mundo. Não é verdade. O oxigênio exarado de dia é substituído pelo gás carbônico, à noite.

Não dá para entender como a ministra Marina Silva se tenha deixado enredar pelas falácias dos neoliberais defensores da lei de concessões, ela que sempre formou na primeira linha de defesa do patrimônio amazônico. Estará iludida pela versão de que os estrangeiros, tão bonzinhos, compram a floresta para mantê-la intocada, respeitando até a biodiversidade?

Pelo jeito, nunca ouviu falar daquele laboratório japonês que contrabandeou espécimes da flora medicinal da região e, de Tóquio, patenteou remédios que hoje compramos deles. Trata-se de um sinal dos tempos, até irônico, porque essa mais nova denúncia acaba de ser feita por um tucano. O senador Arthur Virgílio é o líder do PSDB.

segunda-feira, 23 de abril de 2007

Prestigiem as atividades culturais do Município de Atibaia

Nunca senti tanto por não estar morando em Atibaia.
Valorizo e admiro muito a beleza natural da cidade e também tenho minhas críticas...
Minha maior admiração atualmente é em relação ao que está sendo realizado pela secretaria de cultura. As atividades, exposições, festivais, concursos são infindáveis e " de se tirar o chapéu"!
Acredito que o importante da vida é cada um fazer a sua parte e mais do que isso querer fazer o melhor e se destacar.
Quando vejo alguém ou algumas pessoas conseguindo isso em uma cidade que era tão conservadora...FICO MUITO FELIZ e espero ainda fazer a minha parte pela cidade.
Acompanhem a programação cultural pelo site: www.atibaia.sp.gov.br
Prestigiem...
Admirem...
Valorizem...

terça-feira, 27 de fevereiro de 2007

Amazônia para Sempre

Façam sua parte: leiam e assinem...

segunda-feira, 5 de fevereiro de 2007

Rio Claro, assassina de cães

Fico tremendamente impressionado com a crueldade de muitos moradores de Rio Claro-SP. Moro na cidade há 5 anos e são muitos os casos de assassinatos de animais de estimação por aqui relatados.
No início, em 2002, fiquei surpreso com o envenenamento de um labrador, lindo e ainda filhote (porém muito grande) de estudantes do curso da Ecologia. Com o passar do tempo fui acreditando que o problema era pontual e girava em torno dos estudantes da Unesp, que já não eram muito bem aceitos por vários moradores do bairro Bela Vista, e arredores (vila Alemã, Vila Indaiá, etc...) pois os casos se multiplicavam entre eles.
Em 2005, uma amiga teve sua cachorra (Mel) envenenada na garagem de sua casa na Vila Alemã. Senti mais ainda essa perda pois a Mel havia morado comigo por um ano.
No fim do ano passado, estava morando em minha quarta casa, na Vila Indaiá há um ano, quando uma cachorra (Belinha) de uma república feminina vizinha foi cruelmente envenenada, provavelmente com pedaços de cacos de vidro. A cachorra estava amamentando 5 filhotes com 30 dias de vida. Como eramos (eu e minha namorada), junto com essa república, os únicos moradores estudantes, de aluguel, não rioclarense e "de passagem" por ali, fiquei extremamente preocupado e suspeitando que meus cães, Dara e Yang, seriam as próximas vítimas.
Dito e feito!!! no fim de semana seguinte, um senhor, já bem senhor, com mais de 80 anos, morador quase em frente a minha ex-casa, veio me chamar para me contar uma história sem nexo. Dizia ele que no dia anterior, um motoqueiro, de preto (por inteiro: roupas, moto e capacete) veio até sua casa, tocou a campainha e o chamou para perguntar se os MEUS cachorros eram dele, pois ele (motoqueiro) irira matar aquela cachorra cinza (minha weimaraner Dara)!!! e que havia matado a da vizinha (Belinha) na semana anterior!!! Com toda generozidade do mundo, meu bom vizinho veio me avisar da ameaça!!!
Para piorar a Dara estava com 7 filhotes com 30 dias de vida...
Tomei algumas providencias de segurança, não houve mortes e mudei-me de casa. Dessa vez fui para bem longe do raio de estudantes da Unesp.
Com o passar do tempo fui constatando que indíce de assassinatos de cães e gatos em Rio Claro é altíssimo, parece mesmo cultural!
O ano mudou, vida nova, casa nova mas problemas antigos. Meu amigo morador da Bela Vista, contou-me que próximo ao "horto", em sua rua, haviam matado mais de um cachorro e alguns gatos. Ele e sua namorada estavam aterrorizados com o fato de poder perder a Lara, sua labradora (sua namorada era dona da Mel, que morreu em 2005).
Agora, hoje, o mês de janeiro mal acabou e um amigo meu relata que no bairro de Santana, onde fica o outro campus da Unesp, recebeu uma carta redigida a mão, assinada em nome de todos os vizinhos. A carta estava endereçada ao pai de sua namorada, dono e morador da casa, e dizia absurdos e que o cachorro (Kaium) seria assassinado, e pior, declarava ser o assassino do seu gato, morto há 2 meses.
Basta!!! já é demais!!! não temos liberdade nem dentro de nosssas casas!!! A casa deve ter próximo de 1.000 metros de área, o cachorro quase não late, nunca sai na rua e quando sai é na coleira!!!
Relatei casos de cães mas conheço alguns de assassinatos de gatos, sendo estes mais frequentes ainda pois, em geral, a antipatia e intolerância por eles é maior.
Todos os casos já ouvidos de ameaças ou fatos consumados sempre tem um grande suspeito, perguntando à vizinhança, outros casos consumados de crueldades sempre vem à tona. O problema são as faltas de ações e de provas. As pessoas sentem-se de mãos atadas e não sabem como agir. A vizinhança é conivente. A Polícia muitas vezes mal quer fazer B.O. (como no caso do Kaium) e mal orientam ou dão apoio, até mesmo o Grupo de Apoio de Defesa dos Animais (GADA) mostrou-se pouco eficiente nesses caos.
Qual será a solução?? Até mesmo os maiores cristãos pensam em agir na mesma moeda, vingando-se dos "suspeitos"! Felizmente, a grande maioria se resigna e suporta as injustiças.
Acredito que o mínimo a ser feito seria um levantamento bem criterioso dos casos de assassinatos de animais de estimação envolvendo veterinários, administração pública e a polícia. A partir daí, conhecendo a magnitude deste problema social, tomar ações para concientizar a população, afim de punir os culpados, minimizar ou acabar de uma vez por todas com esta barbárie que se mostra arraigada na comunidade rioclarense.

quarta-feira, 17 de janeiro de 2007

Onde está o Princípio da Precaução (Direito Ambiental)?

Onde está a aplicação desse princípio no Brasil?
O novo acidente com a barragem de rejeito de bauxita em MG só confirma a falta de seriedade com que é tratado o meio ambiente no Brasil.
Muitas vezes a interrupção de um trabalho que possua um risco (barragens, estradas) causa mais prejuízo do que o pagamento de uma multa após o "acidente" ter acontecido.
Ainda que essa empresa pague a multa referente ao dano ambiental...e a população que perdeu tudo?... E o risco de doenças?...

Rompimento de barragem em Minas foi "perigo anunciado",

diz professor

Priscilla Mazenotti
Repórter da Agência Brasil

Brasília - O rompimento da barragem da mineradora Rio Pomba Cataguases, que provocou o vazamento de lama de bauxita em rios da região de Miraí, na Zona da Mata mineira, e do noroeste fluminense, foi classificado como um “perigo anunciado” pelo coordenador de Recursos Hídricos do Departamento de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Paulo Canedo. A barragem rompeu na madrugada de ontem (10) por estar muito cheia por conta das intensas chuvas na região.

“É um descaso das pessoas que ali estão porque uma barragem que vai enchendo pela chuva, claro que não enche de uma hora para outra. Se tiver o mínimo de responsabilidade, você contorna o problema, vê que vai enchendo. O perigo é anunciado, os alarmes são tocados. Só se deixa ocorrer o acidente porque há uma completa falta de cuidado”, disse em entrevista à Rádio Nacional.

Esta não foi a primeira vez que a mineradora causou acidentes no meio ambiente. Por conta da reincidência, a empresa foi interditada definitivamente. O vazamento da barragem deixou 100 pessoas desabrigadas e 4 mil desalojadas na região.

Link: Agência Brasil

dicionário livre de Geociências

Espaço colaborativo para o desenvolvimento enciclopédico Livre da Grande área de Geociências.

muito bom!

link dicionário

Resolução SMA - 58 (29/12/2006)

Fixa a orientação para o reflorestamento heterogêneo
de áreas degradadas e dá providências correlatas

link: resolução SMA - 58

quinta-feira, 11 de janeiro de 2007

Filhotes de Weimaraner

puppy weimaraner

quarta-feira, 10 de janeiro de 2007

Feliz 2007

desejo a todos, a cada pessoa mais consciência ambiental, que não se dissocia do humano e do social.
Busquemos mais a nossa natureza humana, animal e espiritual!!!

algumas frases interessantes:

"claro que meus filhos terão computadores mas antes eles terão livros" (Bill Gates) (na biblioteca da Unesp-RC )

"se vi mais longe, foi por estar SOBRE OS OMBROS DE GIGANTES" (Isaac Newton) (no google acadêmico e no meu msn, e por toda minha vida)

"ainda não inventaram cirurgia plástica para a alma" (num e-mail que recebi... mas podemos mudar o que seremos amanhã!!)

Feliz 2007!!!