sexta-feira, 6 de outubro de 2006

petistas querem salvar plutão!!!

Segundo essa matéria de jornal, petistas tiveram a cara de pau de criar uma ong fachada com o intuito de salvar o Plutão!!! Inacreditável!!! Muito pior que o caso do Dossie, com certeza. Nem para ser criativo, inventar ongs com objetivos sociais ou ambientais e dar menos bandeira eles se preocupam mais. Se isso acontece em tempos de graves escandalos que assolam nossa política, imagina em tempos de calmaria?


quarta-feira, 4 de outubro de 2006

Oh Minas Gerais...

Tenho rodado um pouco do estado de São Paulo, principalmente em suas áreas de monoculturas (cana e laranja). É agradável, pois viajar é preciso para um sagitáriano e o contato com o campo é necessário para o ser humano... mas ao mesmo tempo não paro de imaginar como seria lindo esses remanescentes de cerrado e floresta estacional, nossos rios preservados, nossa fauna abundante, etc... e ao mesmo tempo vem nostalgia de algo que "não vi" (nessa vida) e decepção do que encontro hoje...
Estive em algumas cidades do centro oeste (eu acho) de Minas por 17 dias nesse mês. Tive as mesmas sensações de nostalgia e decepção, àquelas pela sensação prazerosa que regiões montanhosas me causam na alma que me remetem a memória a tempos antigos e estas por imensas áreas de reflorestamento (imensas mesmo) que me fazem cair na real da visão reinante de enchergar nosso meio como simples produto a ser exaustivamente consumido.
Fujam da cidade, aproveitem o tempo... saiam de suas vidas virtuais e urbanas! Voltem um pouco, por pouco que seja, ao real, ao contato com a natureza e principalmente, conheçam nossas raízes, dialoguem com os homens do campo, os "matutos", os "caipiras"! Tomem com eles seus cafés de todas as horas, ouçam suas prosas e almocem suas comidas de forno a lenha... temos muito mesmo o que aprender com eles, principalmente a a repensar nossos valores de vida.
Há muitas carvoarias também, muita caça e tudo o mais...
Há mais vida também.
Quem te conhece não esquece jamais.

domingo, 27 de agosto de 2006

O PT E SEUS ALIADOS DEFENDEM OS POBRES E OPRIMIDOS?


Este texto é de um amigo meu, muito inteligente. Foi militante do PT por muitos anos, hoje é militante e concorreu à prefeito de Araraquara-SP (na última eleição) pelo partido do PSTU.
Em comício público na cidade de Campinas no último dia 26, Lula afirmou que o PT e seus aliados “defendem os pobres e oprimidos”. Até quando continuarão usando a maioria da população, infelizmente despolitizada, como massa de manobra? Como tem a cara de pau de dizer que governam para os pobres e oprimidos: a) vetando o aumento dos aposentados e pensionistas do INSS? b) permitindo, com sua política, que meia dúzia de banqueiros obtenham lucro de mais de R$ 20 bilhões retirados dos pobres oprimidos? c) deixando que milhares de pobres oprimidos morram nas filas do SUS, enquanto gastou em 2005 R$ 157 bilhões com juros e encargos da dívida pública, contra R$ 38 bilhões com saúde pública? d) destinando bilhões de reais para parlamentares corruptos, sanguessugas, enquanto destina misérias para a esmola família, desrespeitando a dignidade humana? e) não cobrando as dívidas, em torno de R$ 300 bilhões, dos sonegadores e inadimplentes de tributos federais, a maioria da Previdência Social, enquanto afirma não ter R$ 7 bilhões para dar aumento para os aposentados e pensionistas do INSS?

Convivi com o Lula por muitos anos. Sei que ele é muito inteligente e bom de discurso. Com certeza entende que não governa para os pobres oprimidos pelo sistema capitalista selvagem. Se for reeleito, que é o que não desejo pois continua não reconhecendo seus erros, e não mudar essa política, poderá ter essa massa que manipula com discursos de palanque contra seu governo. A oposição burguesa, farinha do mesmo saco, também faz discursos demagógicos sem colocar o dedo na grande ferida surgida após anos de desgovernos desde, pelo menos, Collor de Mello. Frentes de esquerda continuam resistindo e se reorganizando em torno da CONLUTAS e outras entidades de classe, conscientes de que o regime capitalista é economicamente objetivo quanto ao acúmulo de riquezas nas mãos da classe privilegiada. Enquanto isso os filhos da pobreza, como afirma Heloisa Helena, continuam sendo recrutados pelo narcotráfico organizado em torno do PCC, quando poderiam estar estudando e trabalhando. É bíblico, “nenhum governante pode servir a dois senhores”. Ele disse em João Xx, que veio “para que todos tenham vida em abundância”, e até agora ainda não foi entendido. Continuam destruindo este planeta com guerras objetivando obter a hegemonia econômica mundial.

Estou, juntamente com militantes da Frente de Esquerda em torno da candidatura de Heloisa Helena, com nosso som, indo às ruas e dialogando com a população sobre esses e outros assuntos. Não podemos ficar nas "praças dando milhos aos pombos", permitindo que Lula o PT e seus aliados, bem como a alternativa conservadora burguesa, continuem governando para os banqueiros e grandes empresários, afirmando que farão a terceira deforma da previdência acabando com o conceito de seguridade social, e distribuindo esmolas família para a população miserável no nosso País. Afirmo, com absoluta certeza, que pelas razões acima expostas, Lula e o PT não governam para os pobres e oprimidos, como afirmou no comício em Campinas.
Enquanto falava, estudantes ergueram uma grande faixa perguntando: “E ai, Lula, quem matou o Toninho?”.
Quando for a Santo André, vera outra faixa: “E ai, Lula, quem matou Celso Daniel?
Preciso dizer mais alguma coisa?
Walter Miranda
Araraquara/SP.

sexta-feira, 11 de agosto de 2006

Acupuntura-funciona mesmo!!!!

Acupuntura é um método de tratamento chamado complementar de acordo com a nova terminologia da OMS - Organização Mundial da Saúde.
Atribui-se o nome Acupuntura, a um jesuíta europeu que retornando da China, no século XVII, adaptou os termos chineses Zhen Jiu, juntando as palavras latinas Acum (que significa agulha) e Punctum (picada ou punção).
A tradução literal, no entanto, é bem diferente. O correto seria Zhen (agulha) e Jiu (moxa).
A moxa ou mogusa (termo de origem japonesa) é confeccionada com as folhas secas da planta Artemisia sinensis, usada na moxibustão. Assim como a ação da agulha pode interferir na energia do meridiano, a queima da moxa sobre a pele pode conduzir resultados perceptíveis sobre a energia nos meridianos.
É, na verdade, uma tradução imprópria que causa a impressão de que o terapeuta só trabalha com agulhas. Os pontos e meridianos também podem ser estimulados por outros tipos de energias.
Pesquisadores discutem sobre elementos que poderiam alterar a energia nos meridianos, assim como debatem até a onde pode chegar a ação destes mesmos estímulos.
Para a visão geral ocidental, os mecanismos utilizados pela prática acupunturista ainda não estão satisfatóriamente explicados.
Na tentativa de satisfazer alguns conceitos acadêmicos, a acupuntura na linguagem ocidental é um método de estimulação neurológica, com efeitos sobre neurotransmissores, neuromoduladores e reação do sistema imunitário (pró e anti-inflamatória).
Históricamente, a primeira propriedade da acupuntura que foi capaz de chamar a atenção acadêmica, foi justamente no domínio da dor. Esquemas foram levantados para associar liberações de endorfinas causadas por estímulos de agulhas sobre nervos específicos.
Durante algum tempo, muitos pesquisadores duvidam da aplicação da acupuntura fora do tratamento da dor e nas funções do sistema nervoso autônomo. Os mecanismos da terapeutica da acupuntura, ainda não estão claramente associado aos mecanismos fisiológicos sob os domínios da ciencia atual.
Bem diferente é a explicação que podemos colher no berço da acupuntura, a milenária China.
A visão tradicional da medicina chinesa está profundamente ligada a teorias baseadas no Taoísmo, sobre energias conhecidas pela dualidade Yin/Yang, sobre meridianos e outros conceitos bastante "exóticos" para a ciência médica ocidental. Contudo contribuições da Antropologia, mais específicamente da Antropologia Médica, vem facilitando a interpretação destes à luz da interpretação lógica das explicações mítico-religiosas compreendidas como sistemas etnomédicos capazes de dar respostas às demandas por cuidados de saúde de uma determinada população.
O Yin e o Yang são aspectos opostos de uma mesma energia. No corpo do homem existe um equilíbrio energético que pode ser alterado por diversos tipos de influências, como alimentar, comportamental e muitas outras.
A energia deve percorrer os meridianos e sua falta ou seu excesso podem ser reequilibrados através da manipulação de pontos determinados dos meridianos.
Existem muitas formas de diagnóstico na medicina tradicional chinesa. Algumas delas são a pulsação, a observação e aspectos da língua, a cor e aspectos da pele, <...> Um médico chinês costuma dizer que não se deve olhar apenas o paciente, mas escutá-lo, tocá-lo, cheirá-lo, provar sua urina e conhecer as suas fezes.
Exageros a parte, uma consulta baseada no modelo tradicional chinês pode levar de vários minutos a algumas horas. O terapeuta questiona vários aspectos da vida (incluindo sobre a infância e expressão das emoções), da alimentação e costumes.
A natureza das explicações tradicionais da medicina chinesa não tornam essa prática essencialmente distinta de outros sistemas etno - médicos, exceto porém por sua notável semelhança com a medicina hipocrática - a quem se atribui a origem da moderna medicina cosmopolita. O estudo de sua história revela seu rompimento com algumas tradições "mágicas" e incorporação do conhecimento empírico proveniente de cuidadosas observações, consolidado no que vem sendo chamado do paradigma do Yin - Yang e dos 5 elementos descrito nos livros clássicos para os orientais ou documentos etnológicos brutos para a antropologia estrutural. Entre os livros clássicos o mais conhecido é, sem dúvida o "Livro do Imperador Amarelo" cujo exemplar mais antigo foi encontrado em um túmulo da dinastia Han (Fu Weikang).
Fonte: Wikipédia- a Enciclopédia Livre

sexta-feira, 4 de agosto de 2006

vídeo de Weimaraner

Não tem jeito! Quem tem apaixona...
Weimaraner, uma raça de cachorro fantástica!

Esse é um vídeo muito legal que conta um pouco da história da raça por um sujeito meio louco dono de uma bela fêmea:

http://www.youtube.com/watch?v=6Hlggfoztjg

algumas respostas sobre a pavimentação da FEENA

Segundo a biologa Denise, da FEENA, a pavimentação da estrada está de acordo com as propostas do plano de manejo e tem como principal objetivo acabar ou minimizar a falta de segurança. Em dias de chuva a estrada (de terra) fica intransitável e põe em risco a vida dos funcionários e dos visitantes. Antes de tudo, em uma unidade de conservação deve-se privar pela segurança.
A bra faz parte da parceria do secretário estadual do meio ambiente com algumas empresas privadas para revitalização de unidades de conservação. Neste caso, a empresa parceira é a Andrade Gutierrez e já vem trabalhando na estrada a três semanas.
Denise acredita que este tipo de parceria (doações de serviços de empresas ao estado em troca de benefícios) deve ser tomada como um exemplo por outras empresas e que no caso da FEENA, após a pavimentação da estrada, será feito também a parte de reforma da instalação elétrica.
"Desmatamento Legal"

Quanto ao "desmatamento" por mim questionado em postagem anterior nesse blog, fui informado que, embasado no plano de manejo, a FEENA foi "zoneada" e posteriormente ficou decidido que em certas áreas haverá o corte de 55 hectares por ano para a manutenção da própria floresta.

quarta-feira, 2 de agosto de 2006

mais andamento do projeto de lei para regulamentação dos Ecólogos

Que ótimo. Continuamos andando na câmara...

1/8/2006
Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC)
Aprovada a Redação Final por Unanimidade .

http://www2.camara.gov.br/proposicoes/chamadaExterna.html?link=http://www.camara.gov.br/sileg/prop_detalhe.asp?id=109114

segunda-feira, 31 de julho de 2006

O sangue das crianças de Gaza e do Líbano


A Carta do professor e escritor Boaventura de Souza Santos, endereçada ao seu amigo judeu Frank, demonstra as injustiças cometidas contra o povo árabe, principalmente os palestinos. É muito importante ler com toda atenção, para entender quem, realmente, estimula atos terroristas, estimulado pelos Estados Unidos de Bush.
Walter Miranda.

carta a Frank Boaventura De Sousa Santos*

Escrevo-te esta carta com o coração apertado. Deixo a análise fria para a razão cínica que domina o comentário político ocidental. És um dos intelectuais judeus israelitas - como te costumas classificar para não esquecer que um quinto dos cidadãos de Israel são árabes - mais progressistas que conheço.Aceitei com gosto o convite que me fizeste para participar no Congresso que estás a organizar na Universidade de Telavive. Sensibilizou-me sobretudo o entusiasmo com que acolheste a minha sugestão de realizarmos algumas sessões do Congresso em Ramalah.Escrevo-te hoje para te dizer que, em consciência, não poderei participar no congresso. Defendo, como sabes, que Israel tem direito a existir como país livre e democrático, o mesmo direito que defendo para o povo palestiniano. "Esqueço" com alguma má consciência que a Resolução 181 da ONU, de 1947, decidiu a partilha da Palestina entre um Estado judaico (55% do território) e um Estado palestiniano (44%) e uma zona internacional (os lugares santos: Jerusalém e Belém) para que os europeus expiassem o crime hediondo que tinham cometido contra o povo judaico. "Esqueço" também que, logo em 1948, a parcela do Estado árabe diminuiu quando 700.000 palestinianos foram expulsos das suas terras e casas (levando consigo as chaves que muitos ainda conservam) e continuou a diminuir nas décadas seguintes, não sendo hoje mais de 20% do território.Ao longo dos anos tenho vindo a acumular dúvidas de que Israel aceite, de facto, a solução dos dois Estados: a proliferação dos colonatos, a construção de infra-estruturas (estradas, redes de água e de electricidade), retalhando o território palestiniano para servir os colonatos, os check points e, finalmente, a construção do Muro de Sharon a partir de 2002 (desenhado para roubar mais território aos palestinianos, os privar do acesso à água e, de facto, os meter num vasto campo de concentração). As dúvidas estão agora dissipadas depois dos mais recentes ataques na faixa de Gaza e da invasão do Líbano. E agora tudo faz sentido. A invasão e destruição do Líbano em 1982 ocorreu no momento em que Arafat dava sinais de querer iniciar negociações, tal como a de agora ocorre pouco depois do Hamas e da Fatah terem acordado em propor negociações. Tal como então, foram forjados os pretextos para a guerra. Para além de haver milhares de palestinianos raptados por Israel (incluindo ministros de um governo democraticamente eleito), quantas vezes no passado se negociou a troca de prisioneiros?Meu Caro Frank, o teu país não quer a paz, quer a guerra porque não quer dois Estados. Quer a destruição do povo palestiniano ou, o que é o mesmo, quer reduzi-lo a grupos dispersos de servos politicamente desarticulados, vagueando como apátridas desenraizados em quadrículos de terreno bem vigiados.Para isso dá-se ao luxo de destruir, pela segunda vez, um país inteiro e cometer impunemente crimes de guerra contra populações civis. Depois do Líbano, seguir-se-á a Síria e o Irão. E depois, fatalmente, virar-se-á o feitiço contra o feiticeiro e será a vez do teu Israel. Por agora, o teu país é o novo Estado pária, exímio em terrorismo de Estado, apoiado por um imenso lobby comunicacional - que sufocantemente domina os jornais do meu país - com a bênção dos neoconservadores de Washington e a vergonhosa passividade a União Europeia.Sei que partilhas muito do que penso e espero que compreendas que a minha solidariedade para com a tua luta passa pelo boicote ao teu país. Não é uma decisão fácil. Mas crê-me que, ao pisar a terra de Israel, sentiria o sangue das crianças de Gaza e do Líbano (um terço das vítimas) enlamear os meus passos e embargar-me a voz.

Coluna Visão - 27 de Julho de 2006

* Boaventura de Sousa Santos é Professor Catedrático da Faculdade deEconomia da Universidade de Coimbra e Distinguished Legal Scholar daFaculdade de Direito da Universidade de Wisconsin-Madison. É igualmente Director do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra e Director do Centro de Documentação 25 de Abril da mesma Universidade.

domingo, 30 de julho de 2006

pavimentaçمo da estrada da FEENA

Estão pavimentando a estrada principal da Floresta Estadual Edmundo Navarro de Andrade (FEENA). Esta estrada, para quem não conhece o "Horto" de Rio Claro, tem aproximadamente 2 km por uns 10 de largura (um chute mesmo) e liga a entrada da floresta (próximo ao shopping) à área de visitação pública propriamente dita, que fica nas proximidades do lago que desagua o corrigo ibitinga. Ao conversar com alguns funcionários da guarita recebi informações de que a obra de pavimentação faz parte de investimento oriundo de entidades privadas (talvez dívidas com o governo do estado).
Fiz uma busca na internet para saber se encontrava maiores informações mas só encontrei no site da Cetesb (
www.cetesb.sp.gov.br/noticentro/2005/08/03_feena.htm) um artigo de agosto de 2005 sobre o projeto de revitalização da FEENA, onde incluia "entre outros, as reformas do museu e do seu entorno, restaurações arquitetônicas e do Complexo do Viveiro de Mudas, além da reestruturação das vias de acesso e da rede elétrica primária e da criação do estacionamento totalizam R$ 7,7 milhões".

Não sei se é exatamente o caso mas mesmo que não seja preciso indagar:
Porque investir na pavimentação da estrada se:
- todas as outras obras citadas e ainda outras são mais urgentes e importantes?
- a obra descaracteriza o local e com o valor da mesma é possível fazer manutenção na estrada, que é de baixa declividade e bem batida (apesar de eu não ser engenheiro para sacar isso), para o resto da eternidade?
- há possibilidade de aumento da velocidade dos carros (muitos já andavam em alta velocidade) e causar atropelamento de seres humanos e animais que se utilizam da pista?
- com a impermeabilização do solo há possibilidade de alagamento e deterioração da estrada estadual (ou municipal, não sei) que passa ao lado dela?
Ainda gostaria de saber se a população que se utiliza da FEENA foi consultada. Devem restar mais questionamentos. Vou tentar consultar alguém do Instituto Florestal na própria FEENA, caso eles ou algum leitor desse blog puder saná-los, serei grato.

Exploração Ilegal?


Dentro do assunto "FEENA", tenho andado de bike perto da "antena" e encontrei muitas áreas de eucalipto "devastadas", onde alguns talhões foram completamente retirados e ainda uma "Van", um pequeno trator e algumas pessoas em atividade de corte. Gostaria que me esclarecessem se isto é parte de manejo florestal responsável ou corte de madeira ilegal.

quinta-feira, 27 de julho de 2006

visita do botânico Peter Raven ao Brasil


O botânico Peter Raven visitou o Brasil para participar do simpósio “Revisão da Flora Brasileira: Desafios e Oportunidades”, realizado em Florianópolis entre 19 e 21 de julho.
O botânico discutiu com pesquisadores brasileiros, ingleses, franceses e alemães a formação de um banco de informações eletrônico sobre a flora brasileira.
Raven é autor do livro Biologia Vegetal, leitura obrigatória para seleção de qualquer programa de pós-graduação em Botânica do país. É um ótimo livro, Raven é ótimo pesquisador e sua carreira vai muito além do seu livro.
Em sua entrevista à agencia fapesp, divulgada abaixo, apesar de respostas inteligentes, Raven não falou nada a mais do que o Jornalista Washington Novaes (reporter ECO/TV Cultura) e muitos outros pesquisadores nossos alardeiam semanalmente em todas as mídias, simpósios, congressos científicos ou não. Já possuimos conhecimento suficiente ao menos do que não seguir para a conservação do meio ambiente, do Planeta, falta interesse e ação para mudar o que é preciso...

Agência FAPESP - Existe um modelo eficaz para a conservação do ambiente?
Peter Raven - Para um mundo sustentável, devemos ficar atentos simultaneamente aos níveis da população, de consumo e de tecnologia. Os três fatores são importantes para que o ambiente possa ser sustentável e para que a biodiversidade seja conservada. É óbvio que o número de pessoas no mundo tem importância fundamental, mas os níveis de consumo por indivíduo e os tipos de tecnologia usados são ainda mais importantes. Muitos países estão tentando seguir o exemplo dos Estados Unidos, da Europa, do Japão e de outras nações industrializadas, em que a perda de sustentabilidade só pode aumentar. Melhor seria se tentassem desenvolver tecnologias mais sustentáveis, que já estão sendo usadas, como fontes de energia que não geram carbono.

Agência FAPESP - O Brasil é um desses países?
Raven - Quero enfatizar que existe uma enorme oportunidade para o Brasil, neste momento, pensar muito cuidadosamente em melhores maneiras de consumir energia, oferecendo às pessoas o que elas querem e precisam, evitando simplesmente copiar de outros países modelos já insustentáveis.

Agência FAPESP - O Banco Mundial estima que a população dos países em desenvolvimento chegará a 8,8 bilhões de pessoas em 2050. Qual será o impacto importante desse crescimento populacional?
Raven - Não é apenas o aumento da população que produzirá impactos sobre o ambiente. Desde o fim da Segunda Guerra Mundial, a população dos Estados Unidos cresceu em 140 milhões de pessoas, que consomem cerca de 30 vezes o padrão médio dos habitantes das nações em desenvolvimento. Se você multiplicar 140 milhões por 30, verá um resultado muito próximo da população de todo o mundo em desenvolvimento. O consumo e os tipos de tecnologias usadas é que produzem impacto. O problema é que estamos além da sustentabilidade. Usamos, continuamente, cerca de 120% do que o mundo produz. Em 1970, usávamos perto de 70%.

Agência FAPESP - O que mais é possível fazer?
Raven - É preciso prestar atenção a outros aspectos, como a estruturação das cidades para que as pessoas tenham uma vida melhor e a organização do trabalho e de um sistema de transporte adequado. Esse planejamento deve incluir uma agricultura sustentável e um equilíbrio entre a quantidade de terra destinada à produção de fontes de energia, como a cana-de-açúcar, e ao plantio de alimentos.

Agência FAPESP - Como a taxonomia pode contribuir para a sustentabilidade? Raven - Dependemos muito do conhecimento sobre sistemas vivos para produzir sustentabilidade. Identificamos e nomeamos 1,6 milhão de espécies de plantas, animais, fungos e microrganismos, ou seja, um sexto das espécies existentes no mundo, mas a grande maioria ainda é muito pouco conhecida. No Brasil, há entre 30 mil e 32 mil espécies registradas atualmente e muitos milhares a serem descobertos. Muitas estão em até três coleções no mundo, mas isto não significa que exista um conhecimento profundo sobre elas. Na era da biologia molecular, decifrar seus genomas permitirá uma avaliação precisa do que é necessário para construir a sustentabilidade, particularmente sobre as espécies com importância econômica. Precisamos aprender a usá-las, apreciá-las e conservá-las, pois elas são essenciais para o sistema como um todo.

Agência FAPESP - Poderia falar sobre seu trabalho como consultor do Vaticano para assuntos do meio ambiente? Raven - Desde 1990 sou membro da Academia Pontifícia de Ciências do Vaticano, um grupo de 80 cientistas de diversos países que informa o papa sobre questões ligadas à ciência. Carlos Chagas Filho, o famoso cientista brasileiro, foi o presidente da Academia por mais de 15 anos, até 1988.

quarta-feira, 26 de julho de 2006

Quem é o vovô Euclides Sandoval?

Sou inquieto, distante e apaixonado
Impulso de apropriação de pensamentos e sentimentos... Meu principal ofício, hoje, é escrever e produzir arte, com todas as minhas limitações. Esse ofício me tem. Mas também meu ofício é viver na relação com pessoas queridas, das mais às menos próximas. Experiências criativas acontecem nesses encontros de artes visuais, cênicas e pedagógicas, mais do que nas familiares. A literatura, como base de operações, essencialmente centrada em mim. Opiniões e erros, no que possuo de mais pessoal e sincero. Ser sincero implica no fato autobiográfico. Há um comovedor que se realiza pouco. Eu me sigo quando não me torno invisível, para não intoxicar. Gostaria de ser mais nutritivo. Por vezes contorno a tendência professoral, que chega a dificultar a aproximação dos outros.

Postado por Euclides Sandoval em seo blog(http://ipansotera.zip.net) em 03/04/2006.

amarguras da eleição

To de saco cheio.
Todo dia tem pesquisa nova sobre os candidatos a eleição, muita gente deve ganhar dinheiro com isso... Em ano de eleição, comenta-se muito sobre o ato nobre de votar, de exercer a cidadania, sobre a oportunidade do sujeito influenciar e atuar nas deliberações coletivas e na história de seu país. Nos primeiros meses do ano, época em que se encerrou o prazo para tirar título de eleitor (03 de maio), foram produzidos alguns comerciais incentivando os jovens entre 16 e 18 anos, época em que o voto é facultativo, a tirarem seu título de eleitor. O voto é bom e uma conquista importante de nosso povo, garantida na constituição federal, isso não se discute. Só que me sobram algumas inquietações:

Porque nos resultados das pesquisas eleitorais os votos brancos e nulos saem somados juntos?? São a mesma coisa? Muitos devem pensar que sim, pois são feitas por instituições sérias e divulgadas no Jornal Nacional...
será um mero descuido desses “datafolhas” da vida? Aliás, porque não existe tecla de “NULO” na urna eletrônica mas existe a de “BRANCO”? Dessa vez o descuido fica por conta do Supremo Tribunal Eleitoral...?...?...
também nunca vi uma campanha informativa sobre esses tipos de votos...
Eu pensava que se votasse em BRANCO, meu voto, no final das contas iria para o candidato ou partido com maior números de votos, portanto estaria dizendo ao nosso povo: “tanto faz, são todos iguais, votei porque fui obrigado, sei lá, não to nem aí...”. Por outro lado, achava que se votasse NULO minha mensagem seria: “não concordo com nenuhm desses candidatos, não aceito seu histórico de vida política, suas propostas e gostaria que implantasse outro sistema de governo ou ainda se realizasse novas eleições com novos candidatos...”
Devo estar enganado!!!
Porque o tempo dos políticos na TV é diferente? No programa roda viva o Candidato Cristovam Buarque disse que se tivesse mais tempo não teria dinheiro para a propaganda. Será que ele prefere assim?
Aíás, esse ano serão 20 bilhões de reais de gastos declarados nas campanha de cerca de vinte mil candidatos em todo o país? Que tristeza...acho que não preciso nem comentar.
E o nível de escolaridade dos candidatos? tem "uns nego lá que só sabe lê e escrevê" e metade dos candidatos a deputado só possuem segundo grau de escolaridade. Acho ensino médio muito pouco e até contraditório, ainda mais nesse país onde a educação superior virou comércio, é tratada como negócio e os responsáveis por isso possuem grande poder no Congresso. O vossa excelência, tá na hora de comprar uns diplomas aí!!
O pior de tudo isso é ver que a maioria dos envolvidos em tantas SANGUESSUGAS são tão deslavados ao ponto de se candidatarem novamente.
O Brasil é o país do amanhã mesmo, porque se fosse de hoje não suportaria esse tipo de coisas. E o povo, de certa forma, tem o governo que merece, quem não crê, é só ver os EUA
O mais triste é ver a galera até das facul por aí achando que política e político são a mesma coisa. Pior, são a mesma coisa ruim, sem sentido e totalmente distanciada da vida pessoal de cada um. Não sacam que a política está nas coisas mais simples e cotidianas, nos problemas e soluções de nossas ruas, de nossos bairros, de nossa cidade...
Putz!!, me esqueço!! Que bairro! Que cidade! Nem sei o nome do meu vizinho, e deixa eu dormir logo porque já está tarde e esse papo cabeça não vai pôr meu prato na mesa amanhã.

devastação da amazônia

Hoje tive lampejos malthusianos, e como dito pelo meu amigo Dênis, deveria acabar de vez com essa tortura sofrida desde criança, de ver a Floresta Amazonica se acabando como se fosse um cancêr que só se alastra por todos os cantos. Deveria promover uma devastação geral, vender tudo, logo, e assim a gente já começa logo a recuperar de vez a mata e correr atrás do prejuízo...
Nunca consegui ver matéria na TV sobre destruição da amazônia, se forçava, chorava.
Hoje me passa mais uma reportagem típica daquelas em que o repórter se embrenha na mata, junto à fiscalização, encontra caminhões ilegais carregados com toras, clareiras enormes de madeirairas também ilegais, e não pegam ninguém...
O Cride!!!fala pra mãe... que tudo que a antena captá meu coração captura...
Esse tipo de matéria não desce mais, acredito muito na boa vontade daqueles guardas florestais, policiais e técnicos do IBAMA que fizeram mais do que sua parte e arriscaram suas vidas no interior do estado de Rondonia. Mas é nos chamar de burros e duvidar da nossa capacidade intelectual produzir e transmitir essa matéria rasa e não ir a fundo no problema do desmatamento da amazônia.
O Brasil dispõe à muito de tecnologia e serviço de inteligência suficiente para mapear e acabar com os problemas das madeireiras ilegais mas infelizmente sobram coronelismos locais que amedrontam qualquer peão e lucram muito com essa atividade e ainda falta compromisso Federal em formar políticas adequadas de proteção, conservação e exploração dos recursos e, ao invés de reconhecer e incentivar a vocação agrária, como discursado hoje pelo presidente Lula "o Brasil ainda tem muita terra pra plantar", quando argumentava sobre os benefícios do biodisel, acreditar em nossa vocação natural, da megabiodiversidade de nosso país tropical e seus benefícios não só para nossa nação mas para todo Planeta.

domingo, 23 de julho de 2006

O que são "Florais de Bach"?

Sempre quis saber mais sobre os florais de Bach, pesquisando sobre coprofagia (comer fezes) canina, achei esse texto que é interessantíssimo.
To com Bach!!
Os Florais de Bach são 38 essências extraídas de flores silvestres do País de Gales, na Grã Bretanha.
Seu poder de cura foi descoberto pelo médico inglês Edward Bach(de 1926 a 1934).Atuam sobre o estado emocional e formam um sistema terapêutico, segundo o qual a doença resulta de um desequilíbrio energético que leva à enfermidade física.
Bach nasceu em Birmingham, Inglaterra, em 24 de setembro de 1886. Formou-se em Medicina em 1912. Em 1915, tornou-se bacteriologista do Hospital Universitário, onde desenvolveu os nosódios intestinais que ainda hoje são empregados pelos médicos homeopatas.
Em 1917, Bach teve uma hemorragia, foi operado de urgência e diagnosticada uma doença grave e incurável, com prognóstico de apenas 3 meses de vida. Como queria terminar suas pesquisas com os nosódios, pediu alta hospitalar, dedicou-se plenamente aos seus estudos e, recuperou-se totalmente. Esta vivência foi decisiva para que ele atribuísse grande importância aos estados emocionais na gênese e cura das doenças. Afirmou que boa saúde é harmonia, ritmo, pensar a vida de modo positivo, construtivo e feliz e a doença é pensar de modo negativo, infeliz e destrutivo.
Em 1930, resolveu abandonar o consultório e partiu para a zona rural do País de Gales em busca de novos medicamentos. Passou a percorrer os campos em busca de plantas e fixou sua atenção nas flores silvestres.
Desenvolveu uma grande intuição e sensibilidade à ponto de poder sentir as vibrações de cada flor que tocava com as mãos ou com a boca, identificando desta forma seu poder de cura.
Descobriu que o orvalho e a luz solar despertam a vibração das flores e à partir daí, desenvolveu o método solar e o de ebulição que se usam até hoje para o preparo das essências florais.
As flores usadas para os remédios devem nascer espontaneamente porque a energia é mais intensa do que se forem plantadas pelo homem. Devem ficar mergulhadas em água de um riacho próximo, em um recipiente de vidro claro por algumas horas, ficando assim, a água impregnada com a energia da flor.
Bach dizia que a doença é a cristalização de uma atitude mental e que basta tratar esta atitude para que a enfermidade cesse. Deve-se tratar a personalidade do paciente e não a doença.
A enfermidade não é material e sim energética e o primeiro ato do drama da doença se passa no campo da energia. Portanto, deve-se tratar as causas e não os efeitos. A ação terapêutica para que seja eficaz, deve atuar sobre a energia. Em 5 anos, Edward Bach descobriu 38 essências florais e escreveu dois livros: "Cura-te a ti mesmo" e "Os doze curadores e outros remédios". Ele morreu em 27.11.36, em sua casa em Mount Vernon, Grã Bretanha, onde ainda hoje funciona o "Bach Centre", onde são colhidas as flores e preparadas as essências.
O remédio floral é preparado com água mineral, essência floral e conhaque como conservante. A maneira de usar varia muito de um profissional para outro. Edward Bach preconizava o uso de até 6 essências no mesmo frasco, na posologia de 4 gotas 4 vezes ao dia.
Bach classificou as 38 essências em 7 grupos de estados emocionais

sexta-feira, 21 de julho de 2006

GEOLOGIA- Novo oceano pode estar se formando na África

ao lado: detalhe da região, Africa oriental.


A maior fenda da crosta terrestre vista em décadas, ou talvez em séculos, pode ser o início de um novo oceano, de acordo com dados recolhidos por satélite. Geólogos dizem que a fenda de 60 km, aberta em 2005, pode chegar a atingir o Mar Vermelho, isolando grande parte da Etiópia e Eritréia do resto da África.
Ela foi aberta por um terremoto em setembro e, segundo observações de cientistas publicadas na revista Nature, estaria crescendo com uma velocidade sem precedentes.
A fenda reflete movimentos subterrâneos, onde a placa tectônica que sustenta a África se distancia gradualmente da placa Arábica, obrigando a crosta a se abrir. À medida em que a fenda cresce, rochas derretidas são empurradas para a superfície, se solidificando e formando o piso de um eventual novo oceano.
Os cientistas calcularam que 2,5 km cúbicos de lava afloraram da fenda aberta na crosta terrestre, volume suficiente para encher um estádio de futebol de grande porte pelo menos duas mil vezes.
Tim Wright, da Universidade de Oxford, na Grã-Bretanha, diz que, se o movimento continuar, a região conhecida como o Chifre da África vai se separar do resto do continente em cerca de um milhão de anos. Ele afirma que, neste caso, a fenda "vai alcançar o Mar Vermelho e o oceano vai jorrar por ela".
Primeira vez - Wright integra uma equipe da Grã-Bretanha e Etiópia que vem monitorando a criação da nova bacia oceânica, um evento raro em terra firme. Eles utilizam instrumentos sísmicos de ponta, medidores de campo e imagens de satélite da Agência Espacial Européia, Envisat, para a pesquisa.
"Obtivemos um mapa bastante preciso", diz ele. "É a maior fenda que se abre desde os anos 1970 e, talvez, em centenas de anos. E esta é a primeira vez que podemos usar imagens de satélite para investigar o processo fundamental no momento em que ele acontece."
Os movimentos nas placas terrestres vêm acontecendo gradualmente nos últimos dois milhões de anos, mas de tempos em tempos, terremotos e erupções vulcânicas causam rupturas repentinas. (BBC Brasil/ Estadão Online)

ESPAÇO- Sonda revela rios e lagos em lua de Saturno

ao lado: Vista de estrutura ondulares na atmosfera de Saturno. Esta foto foi obtida em 10/nov/1980 quando a Voayger 1 estava à uma distância de 3,5 milhões de km do planeta. As menores formações nesta foto tem 65 km de diâmetro. (Crédito NASA/JPL)

Imagens de radar feitas pela sonda Cassini mostram características geológicas semelhantes às da Terra em Xanadu, uma região de Titã com tamanho semelhante ao da Austrália. Titã é uma das luas do planeta Saturno. Essas imagens, de uma faixa com mais de 4.500 km de comprimento, mostram que Xanadu é cercada por um terreno mais escuro. No limite oeste da região, dunas de areia dão lugar a terreno cortado por rios, colinas e vales. os rios correm para áreas mais escuras, que podem ser lagos. Uma cratera, formada pelo impacto de um asteróide ou por um vulcão de água, também é visível.
Mais canais aparecem na parte leste de Xanadu, terminando numa planície onde parece não haver dunas. "Só podíamos especular sobre a natureza dessa região misteriosa, muito distante para que pudéssemos ver detalhes em telescópios. Agora, com Cassini, os fatos estão substituindo as especulações", diz Jonathan Lunine, cientista ligado ao projeto. "Surpreendentemente, essa área fria e distantes tem um aspecto geológico muito parecido com a Terra".
Titã é um lugar de sombras, oculto por uma névoa de hidrocarbonos. O radar de Cassini pode enxergar através da neblina. Nas imagens feitas com radar, áreas brilhantes indicam material rígido ou refletor, e áreas escuras representam superfícies mais suaves e absorventes, possivelmente contendo líquido.
Xanadu foi descoberta em 1994, pelo Telescópio Espacial Hubble, como uma mancha brilhante em luz infravermelha. Quando o radar da Cassini se voltou para a região, em abril deste ano, descobriu uma área alterada por ventos, chuva e rios. Com as temperaturas baixíssimas de Titã, o líquido que cai na chuva e corre nos rios não pode ser água: é muito provavelmente etano ou metano. (Estadão Online)

sexta-feira, 14 de julho de 2006

redação final da comissão de constituição e justiça para o projeto de regulamentação dos ecólogos

comissão de constituição e justiça e de CIDADANIA
redação final
projeto de lei nº 591-c, de 2003

Regulamenta a profissão de Ecólogo.

O CONGRESSO NACIONAL decreta:
Art. 1º Ecólogo é a designação do profissional de nível superior, com formação interdisciplinar específica do campo da Ecologia, dos ecossistemas naturais, artificiais, de seus componentes e suas inter-relações.
Art. 2º A profissão de Ecólogo pode ser exercida:
I – por profissionais diplomados em curso superior de bacharelado em Ecologia ministrados por estabelecimentos públicos ou privados de ensino superior reconhecidos;
II – por profissionais diplomados em cursos similares ministrados por estabelecimentos equivalentes no exterior após a revalidação do diploma, de acordo com a legislação em vigor.
Art. 3º São atribuições do Ecólogo:
I – diagnóstico ambiental, compreendendo estudos do meio físico, biológico e antrópico e suas inter-relações, nas áreas de sua formação profissional;
II – avaliação de riscos ambientais, passivos ambientais e de estudos de impactos ambientais e respectivos relatórios junto a equipes multidisciplinares, conforme legislação vigente;
III – recuperação e manejo de ecossistemas naturais e antrópicos, visando a usos múltiplos;
IV – coordenação e elaboração de zoneamento ecológico-econômico e outras categorias de zoneamento ambiental;
V – monitoramento ambiental, compreendendo a análise e a interpretação de parâmetros bióticos e abióticos, inclusive nas áreas críticas de poluição;
VI – educação ambiental e exercício do magistério na área de Ecologia em qualquer nível, observadas as exigências pertinentes, bem como a educação ambiental não formal para a sensibilização de agricultores, das populações tradicionais ligadas a unidades de conservação e da população em geral para a defesa ambiental e melhoria da qualidade de vida;
VII – coordenação e participação em planos de controle ambiental, relatórios ambientais preliminares, diagnósticos ambientais, planos de manejo, planos de recuperação de áreas degradadas e análise preliminar de risco, compreendendo:
a) a elaboração e a execução de planos de controle, de proteção e de melhoria da qualidade ambiental;
b) a utilização racional dos recursos naturais;
c) a proposição de medidas mitigadoras e compensatórias para a resolução de problemas ambientais diagnosticados;
VIII – prestação de serviços de gerenciamento, coordenação, gestão, auditoria e consultoria ambiental para a elaboração e/ou execução de programas e projetos envolvendo entidades públicas, privadas ou organizações não-governamentais - ONG;
IX – elaboração de projetos, planos e atividades de manejo agroflorestal, de prevenção, combate e controle do fogo, controle da erosão e erradicação de espécies invasoras;
X – elaboração de projetos de criação e implementação de unidades de conservação, bem como a administração de forma participativa com as populações locais, tradicionais e da área de influência da unidade;
XI – coordenação e elaboração de planos diretores municipais, planos de bacias e microbacias hidrográficas junto a equipes multidisciplinares, conforme a legislação vigente;
XII – fiscalização e controle de critérios, normas e padrões de qualidade ambiental e análise de projetos de entidades públicas ou privadas que objetivem a preservação ou a recuperação de recursos ambientais afetados por processos de exploração predatórios ou poluidores;
XIII – elaboração de vistorias, perícias, pareceres e arbitramentos em assuntos referidos nos incisos I a XII do caput deste artigo e pertinentes a sua formação profissional.
Parágrafo único. As atribuições constantes dos incisos do caput deste artigo podem também ser exercidas por profissionais com outras formações que desempenhem atividades na área de meio ambiente ou em áreas correlatas, desde que legalmente habilitados nas respectivas profissões e observadas as normas pertinentes.
Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação.
Sala da Comissão,


Presidente em exercício


Deputado SIGMARINGA SEIXAS
Relator

mais andamento da regulamentação dos Ecólogos

O congresso pode até parar mas nosso projeto tá andando...

12/7/2006
Mesa Diretora da Câmara dos Deputados (MESA) Ofício SGM-P 1416/2006 à CCJC encaminhando este projeto para elaboração da Redação Final, nos termos do Artigo 58, §4 e Artigo 24, II, do RICD.
12/7/2006
Mesa Diretora da Câmara dos Deputados (MESA) Encaminhado à CCP
13/7/2006
Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC) Recebimento pela CCJC.
14/7/2006
Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC) Designado Relator da Redacao Final, Dep. Sigmaringa Seixas (PT-DF)
14/7/2006
Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC) Apresentação da Redação Final, RDF 1 CCJC, pelo Dep. Sigmaringa Seixas

quarta-feira, 12 de julho de 2006

Ei Africano, cuidado com seu bilau!

Tudo que é obrigatório é uma merda!!!
temos que tomar cuidado com a forma que utilizamos a ciência...
Cortar dos outros é fácil...como maior exmplo, para prevenção, os pesquisadores deveriam cortar o próprio bilau!!

Corte no risco da Aids
12/07/2006 Agência FAPESP - Circuncisão como alternativa para evitar mortes por Aids. Um grupo internacional de pesquisadores acaba de publicar um estudo em que estima o impacto do procedimento na redução dos casos de homens infectados na África.
De acordo com o trabalho, publicado como artigo na PLoS Medicine de julho, se todos os homens na África subsaariana forem circuncidados nos próximos dez anos, cerca de 2 milhões de novas infecções e 300 mil mortes poderiam ser evitadas. Após 20 anos, os pesquisadores calculam que o total de vidas salvas possa ser superior a 2,7 milhões.
O artigo tem como primeiro autor Brian Williams, da Organização Mundial da Saúde (OMS), na Suíça, e usa dados obtidos de outra pesquisa feita pelo mesmo grupo na África do Sul e divulgada no ano passado. O estudo havia estimado que a circuncisão contribui para reduzir a transmissão do vírus HIV de mulheres para homens por contato sexual em 60%.
“A circuncisão é equivalente a uma intervenção, como vacina ou aumento no uso de preservativos”, escreveram os pesquisadores. A circuncisão é a retirada cirúrgica do prepúcio por razões higiênicas ou religiosas. Na África, tem sido praticada há séculos por diversos grupos étnicos africanos.
Apesar de a pele externa do prepúcio servir como proteção, a pele interna se desloca durante o ato sexual e entra em contato direto com a mucosa vaginal. Essa área contém grande quantidade de células que são mais facilmente infectadas pelo HIV. Além disso, no homem não circuncidado, o frênulo (ou freio), que é altamente vascularizado, representa uma área particularmente suscetível a lesões e, conseqüentemente, a infecções.
Segundo os pesquisadores, países do continente africano como Somália e Costa do Marfim, onde a circuncisão é mais comum, têm menores taxas de infecção pelo HIV. Em locais onde menos homens são circuncidados, como a África do Sul, as taxas são maiores.
A OMS aguarda resultados de dois outros levantamentos, que serão feitos pelo mesmo grupo no ano que vem, no Quênia e em Uganda, para decidir se passa a promover ativamente a circuncisão como estratégia de prevenção da Aids. Para os pesquisadores, parece não haver mais dúvidas. “Essa nova análise deixa claro que a circuncisão masculina teria um impacto imediato na transmissão do HIV”, afirmaram.
O artigo The potential impact of male circumcision on HIV in Sub-Saharan Africa, de Brian G. Williams e colegas, poderá ser lido gratuitamente pela internet na edição de julho da PLoS Medicine, disponível em breve no endereço
www.plosmedicine.org .

novo andamento do PL 591/03!!!

11/7/2006
Mesa Diretora da Câmara dos Deputados (MESA)

Encerramento automático do Prazo de Recurso. Não foram apresentados recursos.

sexta-feira, 7 de julho de 2006

gestão compartilhada de Unidades de Conservação por OSCIPs



05/07/2006
Conama prepara Resolução que prevê a gestão compartilhada de Unidades de Conservação por OSCIPs

Danielle Jordan / AmbienteBrasil

Parque Nacional Grande Sertão Veredas: gestão compartilhada com sucesso(Foto: Arquivo Funatura)

Está em negociação no Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA - uma proposta que prevê a gestão compartilhada das Unidades de Conservação com Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público – OSCIPs. Um Grupo de Trabalho elaborou uma minuta da Resolução que regulamenta o modelo de gestão. O documento deve passar pela Câmara Técnica antes de ser votado em Plenária. O texto inicial ainda pode sofrer alterações, chegando a mudar completamente até o final do processo. O site do CONAMA deve disponibilizar ainda esta semana o documento contendo a proposta.A gestão compartilhada visa aprimorar a administração das Unidades de Conservação pelo Poder Público, conforme citado no Artigo 1º do documento que está em fase de elaboração. Não trata-se de uma terceirização da gestão, mas, como a proposta já diz, as responsabilidades serão compartilhadas.No Parque Nacional Grande Sertão Veredas, que abrange os municípios de Formoso, Chapada Gaúcha e Arinos em Minas Gerais e Cocos, na Bahia, a gestão compartilhada já é uma realidade há 17 anos. A Fundação Pró-Natureza – Funatura – já estava lá antes mesmo da criação da Unidade de Conservação, em 12 de abril de 1989, realizando, entre outras coisas, a captação de recursos para a ações relacionadas ao parque, segundo o superintendente executivo da Funatura, César Victor do Espírito Santo. “O Ibama fica com a função de chefiar o parque”, destaca, ressaltando a importância de que o poder público mantenha as responsabilidades que lhes são inerentes, como a ficalização, por exemplo.Para o presidente do Instituto Ecoplan - primeira ONG a conquistar o título de OSCIP do Brasil –, Marco Aurélio Ziliotto, este modelo de gestão é semelhante a um casamento em que a participação de ambas as partes é importante para que haja sucessso. “Se for baseado nas diferenças, a chance de sucesso é ainda maior”, diz, afirmando que os objetivos não mudam, somente a forma de gerenciamento é que difere do modelo adotado atualmente.Um grande ganho apontado por Ziliotto é que este instrumento possibilita a captação de recursos por parte das OSCIPs também no setor privado. “A gestão compartilhada abre as portas para que sejam realizados projetos ambientais como, por exemplo, o ecovoluntariado e ações efetivas de educação ambiental”, diz. Recursos provenientes da compensação ambiental também poderiam ser destinados especificamente à gestão das unidades.A preferência dada às OSCIPS que atuem na UC ou no bioma em que ela está inserida confere mais credibilidade à iniciativa que compartilha a gestão das unidades com o terceiro setor. Apesar de já previsto na lei do Sistema Nacional de Unidades de Conservação – SNUC -, a gestão compartilhada pelas OSCIPs prevista pelo novo modelo proposto pela Resolução CONAMA servirá como um facilitador para os órgãos executores, segundo Zilliotto. Mas ele questiona: “O que é gestão compartilhada?”. Em sua avaliação, a definição clara de atribuições para as partes poderá ser o único ponto a trazer dificuldades no processo, porém não incontornáveis. "Se houver bom senso e interesse, todos podemos fazê-lo”.Para a advogada Samanta Pineda, especialista em Direito sócio-ambiental, não há necessidade de uma resolução específica para este assunto, pois a matéria já se encontra definida em ato legal, ou seja, pela Lei das OSCIPs e a Lei das Unidades de Conservação.O exemplo de Grande Sertão Veredas aponta o possível sucesso da gestão conjunta, mas é importante que esta seja realizada com instituições que realmente tenham condições de desenvolver o trabalho. "É fundamental que as parcerias sejam ampliadas e estimuladas”", defende o superintendente executivo da Funatura, César Victor.Legislação associada
É instituído o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza – SNUCDispõe sobre a qualificação de pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, como Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público, institui e disciplina o Termo de Parceria.
Acompanhe na página do CONAMA os documentos e andamento da Resolução que prevê a gestão compartilhada de Unidades de Conservação com OSCIPs

quarta-feira, 5 de julho de 2006

Matas mais protegidas

O Estado de São Paulo acaba de ganhar mais um instrumento legal de preservação dos ecossistemas florestais. A publicação do Decreto Estadual nº 50.889, no último dia 16, impõe aos proprietários de imóveis rurais uma série de obrigações para a manutenção, recomposição e condução da regeneração natural ou compensação das áreas de reserva legal dentro das propriedades. “Antes de mais nada, o importante é que o decreto regulamenta a reserva legal em São Paulo, algo que não existia”, disse o professor Ricardo Ribeiro Rodrigues, à Agência FAPESP. O pesquisador da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo e coordenador do programa Biota/FAPESP ajudou nas discussões para elaboração do texto final do decreto. Com as novas regras, fica garantido, pelo menos em tese, que 20% de todas as matas paulistas serão preservadas ou regeneradas, quando for o caso. Essas áreas não podem ser as mesmas definidas pelo Código Florestal como zonas de preservação permanente. As matas ciliares nas margens dos rios, por exemplo, como estão protegidas pelo texto anterior, não podem entrar agora no cálculo da reserva legal. “Outro ponto importante é que o decreto prevê, no caso dos pequenos produtores, que a recuperação das áreas de reserva legal poderá ser feita, por um prazo determinado, pelo plantio de espécies nativas ou exóticas de valor comercial”, disse Rodrigues. Segundo o pesquisador, mesmo a exploração de eucalipto, em mata que está sendo regenerada, não causa impacto ecológico negativo. “Isso acaba funcionando bem para recuperar a área.” Uma série de outros dispositivos está presente no texto com intuito de facilitar a regeneração de áreas degradadas. Um deles diz respeito aos condomínios, em que proprietários poderão se reunir para criar uma única reserva legal. “Outro ponto importante é que, na eventualidade de uma propriedade ter que compensar a falta dos 20%, ele terá que fazer isso na mesma bacia hidrográfica”, explica Rodrigues. (Fonte: Eduardo Geraque / Agência Fapesp)

segunda-feira, 3 de julho de 2006

agora sou mestrando!!!!

Já ia me esquecendo de divulgar este fato tão importante de minha vida!!!
como diz meu amigo skin miuto loco: nascido para vencer!!!


Universidade Estadual Paulista – Unesp
Instituto de Geociências e Ciências Exatas – IGCE – Rio Claro
Programa de Pós-Graduação em Geociências e Meio Ambiente – PPGGMA
Processo Seletivo – Junho / 2006

Classificação MESTRADO

candidatos SELECIONADOS (classificação)
(CV+HE+PT)**
MÉDIA TESTE
MÉDIA DISSERTATIVA
conhecimento específico***
MÉDIA FINAL*
LÍNGUA ESTRANGEIRA
confirmar INTERESSE EM bolsa
1. Bruno Catto
8,5
9,10
6,0
7,03
8,01
AP

2. Wilhelm M. Sauerbronn
8,5
8,55
5,5
6,52
7,84
AP

3. Hiran Zani
8,0
8,05
6,5
7,02
7,67
AP

4. Priscilla N. Pegas
7,5
7,75
6,5
6,92
7,31
AP

5. Fabrício P. da Cunha
7,0
7,75
8,0
7,92
7,31
AP


* Calculada com base no seguinte critério:

(2 x (CV+HE+PT))** + (1 x Prova de Conhecimentos Específicos)***
3

** CV = Currículo Lattes Documentado; HE = Histórico Escolar; PT = Plano de Trabalho

*** (1 x Média do Teste) + (2 x Média Aritmética das Questões Dissertativas)
3


Rio Claro, 21 de junho de 2006


Prof. Dr. José Alexandre J. Perinotto
Vice-Coordenador do Programa GMA
Coordenador do Processo Seletivo

Tramitação do PL na Câmara dos Deputados

Obtenho através de cadastro de e-mail na Câmara dos Deputados, o andamento do PL591/03 que regulamenta a profissão de Ecólogos.

Andamento de proposição:

PL 591/2003 - Dispõe sobre a regulamentação do exercício da profissão de Ecólogo.
- 26/06/2006
Autorização para abertura de prazo recursal contra Pareceres Favoráveis nas Comissões.


PL 591/2003 - Dispõe sobre a regulamentação do exercício da profissão de Ecólogo.
- 27/06/2006
Prazo para apresentação de recurso, nos termos do § 1º do art. 58 combinado com o § 2º do art. 132 do RICD (5 sessões ordinárias a partir de 27/06/2006)


estamos novamente andando... que maravilha!!!

domingo, 11 de junho de 2006

histórico do projeto de lei 591/03, que regulamenta a profissão de Ecólogo


COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA52ª Legislatura - 4ª Sessão Legislativa Ordinária

PAUTA DE REUNIÃO ORDINÁRIA EM 6/6/2006 às 15h - C A N C E L A D A
71 -
PL 591/2003 - do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame - que "dispõe sobre a regulamentação do exercício da profissão de Ecólogo".RELATOR: Deputado INALDO LEITÃO.PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa deste, na forma do Substitutivo da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público.Vista ao Deputado José Eduardo Cardozo, em 30/05/2006.

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73 - PL 591/2003 - do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame - que "dispõe sobre a regulamentação do exercício da profissão de Ecólogo".RELATOR: Deputado INALDO LEITÃO.PARECER: Parecer com Complementação de Voto, Dep. Inaldo Leitão (PL-PB), pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa deste e do Substitutivo da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, com subemenda.Vista ao Deputado José Eduardo Cardozo, em 30/05/2006.RESULTADO:
Parecer com Complementação de Voto, Dep. Inaldo Leitão (PL-PB), pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa deste e do Substitutivo da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, com subemenda. Aprovado por Unanimidade o Parecer com Complementação de


Voto (VOTAÇÃO)

Relatório de Votação
Nome do Parlamentar
Votação:
Almeida de Jesus Favorável
Almir Moura Favorável
André de Paula Favorável
Aníbal Gomes Favorável
Ann Pontes Favorável
Antonio Carlos Biscaia Favorável
Antonio Carlos Magalhães Neto Favorável
Ary Kara Favorável
Bosco Costa Favorável
Cabo Júlio Favorável
Carlos Abicalil Favorável
Colbert Martins Favorável
Dr. Francisco Gonçalves Favorável
Francisco Escórcio Favorável
Herculano Anghinetti Favorável
Humberto Michiles Favorável
Inaldo Leitão Favorável
Iriny Lopes Favorável
Ivan Ranzolin Favorável
Jamil Murad Favorável
Jefferson Campos Favorável
João Campos Favorável
João Fontes Favorável
João Paulo Cunha Favorável
João Paulo Gomes da Silva Favorável
José Divino Favorável
José Eduardo Cardozo Favorável
Léo Alcântara Favorável
Leonardo Picciani Favorável
Luciano Zica Favorável
Luiz Couto Favorável
Luiz Piauhylino Favorável
Marcelo Ortiz Favorável
Maurício Rands Favorável
Mauro Benevides Favorável
Mendes Ribeiro Filho Favorável
Mendonça Prado Favorável
Moroni Torgan Favorável
Neucimar Fraga Favorável
Ney Lopes Favorável
Odair Cunha Favorável
Osmar Serraglio Favorável
Paes Landim Favorável
Pastor Francisco Olímpio Favorável
Pauderney Avelino Favorável
Renato Casagrande Favorável
Robson Tuma Favorável
Ronaldo Cunha Lima Favorável
Sandro Mabel Favorável
Sigmaringa Seixas Favorável
Vilmar Rocha Favorável
Wagner Lago Favorável
Wilson Santiago Favorável
Zenaldo Coutinho Favorável

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Consulta Tramitação das Proposições

Proposição: PL-591/2003 Autor: Antonio Carlos Mendes Thame - PSDB /SP

Data de Apresentação: 01/04/2003
Apreciação: Proposição Sujeita à Apreciação Conclusiva pelas Comissões - Art. 24 II
Regime de tramitação: Ordinária
Situação: CCP: Aguardando Encaminhamento.

Ementa: Dispõe sobre a regulamentação do exercício da profissão de Ecólogo.

Indexação: Regulamentação, exercício profissional, profissão, área, ecologia, definição, competência, formação profissional.

Despacho:
22/4/2003 - Às Comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público ; e de Constituição e Justiça e de Redação (Art. 54) - Art. 24, II

Legislação Citada

Pareceres, Votos e Redação Final
- CCJC (CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA)
CVO 1 CCJC (Complementação de Voto) - Inaldo Leitão
PAR 1 CCJC (Parecer de Comissão)
PRL 1 CCJC (Parecer do Relator) - Inaldo Leitão
- CTASP (TRABALHO, ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO)
PAR 1 CTASP (Parecer de Comissão)
PRL 1 CTASP (Parecer do Relator) - Ann Pontes
PRR 1 CTASP (Parecer Reformulado) - Ann Pontes
PRR 2 CTASP (Parecer Reformulado) - Ann Pontes

Substitutivos
- CTASP (TRABALHO, ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO)
SBT 1 CTASP (Substitutivo) - Ann Pontes
SBT 2 CTASP (Substitutivo) - Ann Pontes
- CCJC (CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA)
ESB 1 CCJC (Emenda ao Substitutivo) - Inaldo Leitão


Última Ação:

7/6/2006 - Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC) - Aprovado por Unanimidade o Parecer com Complementação de Voto


Andamento:

1/4/2003 PLENÁRIO (PLEN)
Apresentação do Projeto de Lei pelo Deputado Antonio Carlos Mendes Thame (PSDB-SP).


22/4/2003 Mesa Diretora da Câmara dos Deputados (MESA)
Às Comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público ; e de Constituição e Justiça e de Redação (Art. 54) - Art. 24, II


28/4/2003 Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público (CTASP)
Recebimento pela CTASP.


28/4/2003 COORDENAÇÃO DE COMISSÕES PERMANENTES (CCP)
Encaminhada à publicação. Publicação Inicial no DCD 29 04 03 PÁG 17022 COL 01.


29/5/2003 Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público (CTASP)
Designada Relatora, Dep. Ann Pontes


30/5/2003 Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público (CTASP)
Abertura de Prazo para Emendas ao Projeto a partir de 02/06/2003


6/6/2003 Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público (CTASP)
Encerrado o prazo para emendas. Não foram apresentadas emendas.


17/7/2003 Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público (CTASP)
Parecer da Relatora, Dep. Ann Pontes, pela aprovação, com substitutivo.


6/8/2003 Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público (CTASP)
Abertura de Prazo para Emendas ao Substitutivo a partir de 07/08/2003


19/8/2003 Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público (CTASP)
Encerrado o prazo para emendas. Não foram apresentadas emendas ao substitutivo.


21/8/2003 Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público (CTASP)
Devolvida à Relatora, Dep. Ann Pontes


7/10/2003 Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público (CTASP)
Parecer da Relatora, Dep. Ann Pontes, pela aprovação, com emenda.


21/10/2004 Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público (CTASP)
Devolvida à Relatora, Dep. Ann Pontes (PMDB-PA)


11/11/2004 Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público (CTASP)
Parecer Reformulado, Dep. Ann Pontes, pela aprovação, com substitutivo.


7/12/2004 Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público (CTASP)
Parecer Reformulado, Dep. Ann Pontes (PMDB-PA), pela aprovação, com substitutivo


8/12/2004 Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público (CTASP)
Aprovado por Unanimidade o Parecer


16/12/2004 Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC)
Recebimento pela CCJC.


30/12/2004 COORDENAÇÃO DE COMISSÕES PERMANENTES (CCP)
Encaminhada à publicação. Parecer da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público publicado no DCD de 31/12/04 PÁG 58232 COL 02, Letra A.


5/4/2005 Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC)
Designado Relator, Dep. Inaldo Leitão (PL-PB)


6/4/2005 Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC)
Abertura de Prazo para Emendas ao Projeto a partir de 07/04/2005


13/4/2005 Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC)
Encerrado o prazo para emendas. Não foram apresentadas emendas.


25/8/2005 Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC)
Parecer do Relator, Dep. Inaldo Leitão (PL-PB), pela inconstitucionalidade deste e do Substitutivo da Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público.


1/9/2005 Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC)
Devolvido ao Relator, Dep. Inaldo Leitão (PL-PB)


30/9/2005 Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC)
Parecer do Relator, Dep. Inaldo Leitão (PL-PB), pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa deste, na forma do Substitutivo da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público.


30/5/2006 Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC)
Vista ao Deputado José Eduardo Cardozo.


1/6/2006 Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC)
Prazo de Vista Encerrado


7/6/2006 Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC)
Parecer com Complementação de Voto, Dep. Inaldo Leitão (PL-PB), pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa deste e do Substitutivo da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, com subemenda.


7/6/2006 Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC)
Aprovado por Unanimidade o Parecer com Complementação de Voto

sábado, 10 de junho de 2006

a saga da regulamentação da profissão dos ecólogos


Dia 05 de junho, aproximadamente 16:00 horas, estava eu em minha casa, trabalhando no computador, muito atarefado, quando recebo um telefonema apressado de meu amigo Bruno. Bruno estava na faculdade, junto a um grupo de perto de 60 ecólogos de primeiro ano de graduação à recém doutor. Meu amigo me pergunta se poderia confirmar meu nome na lista de pessoas para a viagem à Brasília. O ônibus sairia às 21:30 horas do mesmo dia em frente a faculdade. Tive uma breve tempestade mental de todos meus compromissos e também da importância que seria irmos novamente à Brasília demonstrar interesse a favor da aprovação do projeto de lei (PL) 591/03 - do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame - que "dispõe sobre a regulamentação do exercício da profissão de Ecólogo". Digo novamente, pois já tinha estado em Brasília em dezembro de 2004, na ocasião da votação do mesmo PL591/03 na Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público (CTASP) e por aquela fantástica experiência, além de conhecer de perto um pouco do funcionamento da casa (Câmara dos Deputados) aprendi que se como cidadãos quisermos que algum de nossos interesses sejam garantidos por lei devemos demonstrar interesse constante e contínuo até que seja efetivado seu projeto.
Muitos dos ecólogos e simpatizantes do PL 591/03 já tinham feito sua parte até aquele momento, enviando cartas, uma infinidade de e-mails, telefonemas, visitas pessoais aos gabinetes dos deputados da CCJC - Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, responsável pela votação do PL591/03, explicando a cada um a importância do da aprovação do mesmo. Na semana anterior (30/5/2006) a CCJC já tinha analisado e discutido o nosso PL, e tinha obtido Vista ao Deputado José Eduardo Cardozo e programado para nova reunião na terça feira, dia 06/06/06.
Em dois ou três dias houve uma mobilização para arrecadar dinheiro para fretar o ônibus, cerca de R$4.500,00 foram levantados de diversas formas, com muito suor... fui até a Unesp, onde estavam reunidos os interessados na viagem e confirmei minha inscrição no ônibus.
Chegamos a Brasília-DF às 10:40 horas do dia 06/06/06, muitos afirmavam que iria acabar o mundo neste dia, mas nós apostávamos que o clima da comemoração da semana do meio ambiente aliado ao posterior recesso devido à proximidade das eleições e da copa do mundo de futebol seria favorável a votação e aprovação do nosso PL na CCJC. A reunião era somente às 15:00 horas, tínhamos muito tempo para almoçar e articular uma visita aos deputados da CCJC. Nos dividimos em quatro grupos e de papel em mãos com o nome, número e local do gabinete dos XX deputados saímos para garantir uma última “pressão” e garantir sua presença na reunião, e coro. Muitos deputados não estavam presentes, conversávamos com seus secretários(as) e algumas vezes falávamos com o mesmo por telefone. Praticamente todos já estavam a par de nosso projeto e se manifestavam favoráveis a nossa causa, mais de um deputado garantiu a nós que pediria inversão de pauta para nosso projeto no início da reunião.
O plenário 1 já estava aberto e quase lotado às 14:10h., cinqüenta minutos antes do início da reunião, garantimos 2 ecólogos lá dentro e fomos às pressas reunir os demais que conforme combinado nos reuniríamos às 14:30h. Em frente ao portão principal do anexo 2 da câmara dos deputados. Ao chegar no portão do anexo 2, nos deparamos com centenas de outros manifestantes e interessados na votação de outros projetos, dentre eles o grupo do MLST, que fazia muito barulho. Os seguranças estavam relativamente calmos e nos trataram com muito respeito mas nos informaram que dentre os mais de 50 de nosso grupo apenas dois poderiam entrar devido as circunstâncias fora do anexo 2 e dentro do plenário 1 que ele já sabia que estava lotado. Ficamos frustados, o trabalho tinha sido feito, os deputados iriam na reunião mas nós não. Paralelamente a nossa organização para adentrar pacificamente duas pessoas de nosso grupo ao prédio (anexo 2) ao nosso lado os manifestantes do MLST se organizavam para invadir o prédio com centenas de pessoas. Com o início da invasão do MLST, recuamos no sentido de fugir do tumulto e não nos ferirmos. Assistimos, do lado de fora meia dúzia de engravatados (possíveis dirigentes do MLST) incitando centenas de pessoas, homens e mulheres, de crianças a idosos, todos pessoas simples, humildes, mal vestidas e de gestos mais rudes a descer de seus ônibus estacionados muito próximo ao portão e invadir o prédio. As pessoas atendiam prontamente ao pedido dos engravatados, fiquei muito curioso e fui perguntar a um dos manifestantes qual era sua causa, ele mal dialogou, tirou o boné vermelho de sua cabeça e me mostrou o emblema do MLST e prosseguiu a invasão. Percebemos que era uma jogada política muito forte, que nenhum dos seguranças que conversávamos poderia prever e começamos a temer pela suspensão da reunião. Após a invasão do grupo, por outra entrada conseguimos adentrar ao anexo 2 e chegar ao plenário 1, onde se iniciava a reunião da CCJC.
Logo que chegamos na reunião da CCJC o presidente da câmara considerou, por motivos de segurança, a reunião suspensa e convocou nova para a próxima semana. A decepção foi geral, não só de nosso grupo, mas de outros que estavam presentes com representantes de diversos estados. Diante do exposto, alguns deputados solicitaram que houvesse outra reunião no dia seguinte, e o presidente da comissão aceitou a proposta. Estávamos atordoados, sentimos de perto o dia a dia do congresso, diversos compromissos agendados para um dia e a qualquer momento tudo pode ser cancelado. Conversamos com alguns aliados do nosso PL 591/03, nos explicou alguns procedimentos da casa e de certa forma nos acalmou. Precisávamos então decidir se ficaríamos para o próximo dia, para acompanharmos a reunião, caso de fato houvesse, marcada para as 10:00h. Não estávamos preparados para tal com roupas, dinheiro e alimento...
Ao sairmos do congresso nacional nos reunimos no grande gramado existente logo à sua frente. Após alguns minutos assistimos a saída dos manifestantes do MLST, escoltados pela polícia, e reunidos no mesmo gramado em que estávamos. Chegaram muitos reforços policiais, cercando por completo o grupo de invasores. Nosso ônibus estava estacionado muito próximo ao grupo de policiais e conseqüentemente dos manifestantes do MLST e de alguns carros de repórteres que chegavam a todo momento.
Com o auxílio de alguns ecólogos residentes em Brasília-DF conseguimos uma chácara para estacionar o ônibus, nos alimentar e passar a noite, a maioria no próprio ônibus mesmo.
Na manhã seguinte, dia 07/06/06, retornamos ao portão principal do anexo 2 e o clima estava calmo, com mais seguranças policiais do que no dia anterior. O segurança, mais uma vez gentio conosco nos garantiu a entrada de apenas 25 pessoas de nosso grupo na reunião. Rapidamente sorteamos as pessoas que entrariam por este portão e começamos a articular outra forma garantir nossa permanência na reunião.
A reunião iniciou por volta das 11:00h. estávamos todos, mais de cinqüenta ecólogos reunidos no plenário 1. Ao se iniciar a reunião o Dep. ACM Neto fez algumas considerações acerca do ocorrido no dia anterior (invasão do MLST), criticou a violência do grupo e aproveitou para fazer “politicagem” na minha opinião indevida. Os comentários, ora agressivos do Dep. ACM Neto provocaram outros comentários de mais dois deputados de opiniões controversas, ora com o mesmo tom de agressividade. O clima na reunião se tornou tenso e o presidente da CCJC decidiu por cancelar a reunião. Tudo ocorreu muito rápido, nós mal entendíamos o que estava acontecendo, mas percebíamos mais uma vez como era difícil o trabalho na casa. Nesse meio tempo um deputado favorável ao nosso PL 591/03 solicitou ao presidente da comissão que reconsiderasse o andamento da reunião tendo em vista a presença maciça dos ecólogos e o interesse na votação do PL 591/03. O presidente da comissão, provavelmente intuído por algum franciscano, deu ouvidos ao deputado marcando a abertura da reunião para às 14:00h.
A partir das 13:00h. estávamos novamente, mais de cinqüenta ecólogos reunidos no plenário 1 do anexo 2 da câmara dos deputados, exaustos, para acompanhar e quase implorar a votação e conclusão desta importante etapa de nosso PL591/03.
Por volta das 14:00h. a reunião da CCJC reiniciou e rapidamente, mediante o parecer com complementação de Voto, Dep. Inaldo Leitão (PL-PB), pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa deste e do Substitutivo da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, com subemenda. por unanimidade, os 54 deputados votaram favoráveis ao PL591/03.
A nós restou comemorar muito a vitória de mais esta etapa do PL591/03 e refletir muito sobre a importância da manifestação constante e pacífica, de diversas formas, passo a passo, de cada ecólogo e simpatizante do PL591/03 em prol de sua aprovação definitiva, agora nas comissões do Senado e depois pela aprovação do Presidente da República.

terça-feira, 30 de maio de 2006

apresentação


Olá a todos!!!
Meu primeiro blog, meu primeiro texto.
Para quem não me conhece informo que sou ecólogo, recém formado e leciono, se assim puder falar, como professor eventual (substituto) em várias escolas públicas...
Tenho interesse por tudo que fascina a mente humana, tudo que nos desperta a curiosidade e engrandece a alma, por tudo que nos aproxima de Deus. É difícil se rotular... adoro ecologia e tudo que se relaciona às questões ambientais... o pior é que acredito que TUDO está intrinsicamente relacionado às questões ambientais, e de certa forma à Ecologia. 30/05/2006 (1:18 horas).